À medida que a minha experiência como estudante online aumenta, vou ficando deslumbrada com as portas que se me abrem diante dos olhos.
Habituada que estava ao ensino presencial e aos métodos que aí se praticavam e praticam ainda, a aderência a um estilo de ensino com parâmetros em alguns pontos diferentes ao que se me afigurava “normal” constituiu uma mudança que considerei desafiante e, ao mesmo tempo, assustadora. Lembro-me das inseguranças do primeiro semestre do primeiro ano, dos desafios que tive de vencer em questões relacionadas com as aptidões do manuseamento precário e básico das ferramentas informáticas que me eram exigidas, da sensação de isolamento, do receio de ter questões que não eram prontamente esclarecidas, etc. Com o passar do tempo, fui reflectindo sobre tudo o que me era exigido, sobre como teria de responder aos desafios permanentes e como era “saboroso” vencê-los sozinha com trabalho e com estudo; aprendi a “deliciar-me” com o exercício de pesquisar, aprender, questionar, no meu tempo, nos meus horários, segundo o meu método de trabalho e ter a liberdade de estudar o que eu quero (dentro de temas determinados) e quando quero.
Hoje, posso afirmar com toda a segurança e com a transparência natural que é reconhecida pelos que comigo privam, que estudar online tornou-se um hábito diário, um gesto quotidiano, um gosto permanente. Todos os dias de manhã, um dos meus primeiros gestos é a abertura do computador e a consulta dos temas diários, dos trabalhos, dos comentários de colegas e professores; toda esta vivência já faz parte do meu quotidiano e sinto-me abençoada por poder usufruir desta riqueza. Aprendi que não há limites para o que posso aprender, nem tempo para o fazer; posso buscar incessantemente o conhecimento que ele vai estar à espera que eu o encontre. Aprendi que não estou sozinha na aprendizagem porque tenho um leque de professores que sempre corresponderam aos meus apelos, quando necessário, e um conjunto de colegas que me agraciam diariamente com comunicações no meu correio electrónico, com solicitações de ajuda ou com incentivos pessoais.
Sinto que pertenço a uma comunidade de aprendizagem e que quero dar de mim o que eu puder para aumentar o saber de outros.
O meu dia-a-dia profissional está ligado ao ensino mas uma coisa é leccionar, outra é ser aluno; uma coisa é avaliar, outra ser avaliada. Em todas as fases da nossa vida aprendemos e ensinamos e a vida é isso mesmo: retirar das vivências o que aprender, reflectir, e de novo ensinar. Mas poder sentir o prazer de aprender e ser agraciada com o sucesso ou com a desventura provoca uma sensação de desafio que se torna muito estimulante.
O ambiente online é propiciador de uma maior aproximação entre estudantes; tentam apoiar-se uns aos outros e, os que têm espírito de partilha, colaboram no sentido de trocarem bibliografia ou informação lida ou ainda de exporem abertamente dúvidas nos fóruns para que outros beneficiem das respostas dadas. Dá-se ao estudante o privilégio de traçar o rumo da sua aprendizagem e de construir com outros uma base mais sólida dos conceitos que se desejam ser apreendidos. Ao professor cabe o papel de orientar a aprendizagem, de fornecer os conteúdos a explorar, de retirar dúvidas, de ser um mediador de conflitos e, sobretudo um gestor, um organizador e avaliador do trabalho que pretende ver executado.
Habituada que estava ao ensino presencial e aos métodos que aí se praticavam e praticam ainda, a aderência a um estilo de ensino com parâmetros em alguns pontos diferentes ao que se me afigurava “normal” constituiu uma mudança que considerei desafiante e, ao mesmo tempo, assustadora. Lembro-me das inseguranças do primeiro semestre do primeiro ano, dos desafios que tive de vencer em questões relacionadas com as aptidões do manuseamento precário e básico das ferramentas informáticas que me eram exigidas, da sensação de isolamento, do receio de ter questões que não eram prontamente esclarecidas, etc. Com o passar do tempo, fui reflectindo sobre tudo o que me era exigido, sobre como teria de responder aos desafios permanentes e como era “saboroso” vencê-los sozinha com trabalho e com estudo; aprendi a “deliciar-me” com o exercício de pesquisar, aprender, questionar, no meu tempo, nos meus horários, segundo o meu método de trabalho e ter a liberdade de estudar o que eu quero (dentro de temas determinados) e quando quero.
Hoje, posso afirmar com toda a segurança e com a transparência natural que é reconhecida pelos que comigo privam, que estudar online tornou-se um hábito diário, um gesto quotidiano, um gosto permanente. Todos os dias de manhã, um dos meus primeiros gestos é a abertura do computador e a consulta dos temas diários, dos trabalhos, dos comentários de colegas e professores; toda esta vivência já faz parte do meu quotidiano e sinto-me abençoada por poder usufruir desta riqueza. Aprendi que não há limites para o que posso aprender, nem tempo para o fazer; posso buscar incessantemente o conhecimento que ele vai estar à espera que eu o encontre. Aprendi que não estou sozinha na aprendizagem porque tenho um leque de professores que sempre corresponderam aos meus apelos, quando necessário, e um conjunto de colegas que me agraciam diariamente com comunicações no meu correio electrónico, com solicitações de ajuda ou com incentivos pessoais.
Sinto que pertenço a uma comunidade de aprendizagem e que quero dar de mim o que eu puder para aumentar o saber de outros.
O meu dia-a-dia profissional está ligado ao ensino mas uma coisa é leccionar, outra é ser aluno; uma coisa é avaliar, outra ser avaliada. Em todas as fases da nossa vida aprendemos e ensinamos e a vida é isso mesmo: retirar das vivências o que aprender, reflectir, e de novo ensinar. Mas poder sentir o prazer de aprender e ser agraciada com o sucesso ou com a desventura provoca uma sensação de desafio que se torna muito estimulante.
O ambiente online é propiciador de uma maior aproximação entre estudantes; tentam apoiar-se uns aos outros e, os que têm espírito de partilha, colaboram no sentido de trocarem bibliografia ou informação lida ou ainda de exporem abertamente dúvidas nos fóruns para que outros beneficiem das respostas dadas. Dá-se ao estudante o privilégio de traçar o rumo da sua aprendizagem e de construir com outros uma base mais sólida dos conceitos que se desejam ser apreendidos. Ao professor cabe o papel de orientar a aprendizagem, de fornecer os conteúdos a explorar, de retirar dúvidas, de ser um mediador de conflitos e, sobretudo um gestor, um organizador e avaliador do trabalho que pretende ver executado.
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